Considerado como um dos melhores pontos de lazer da cidade, o Parque Sabesp Mooca – Fiori Gigliotti está instalado em um terreno de 21,2 mil m², na Avenida Paes de Barros, 2.107, no Alto da Mooca.
O parque ajudou a sanear o problema de falta de áreas verdes na região. Além disso, favoreceu o encontro de famílias e também proporcionou às crianças e aos idosos um lugar seguro para a prática da caminhada e de brincadeiras diversas. Nas redes sociais é possível acompanhar a opinião de quem frequenta o lugar. A maior parte dos comentários demonstra que os usuários estão satisfeitos com a manutenção do terreno e o investimento no cuidado com os banheiros e na instalação de bebedouros em várias partes.
A área conta com 206 árvores (50 de pequeno porte nas calçadas e 156 dentro do parque), cerca de três mil arbustos e trepadeiras, rotas acessíveis, playground, ecoposto para coleta seletiva, programação de atividades para a Terceira Idade e bicicletário. Quem for ao local também poderá encontrar instalações erguidas no início do século passado, restauradas, que servem para expor peças históricas sobre saneamento.
As pessoas também elogiam o fato do lugar ter um campo gramado e uma área cimentada para andar de bicicleta, patinete e patins. O local ainda possibilita às crianças empinarem pipas, enquanto os pais organizam um delicioso piquenique. A segurança é outro diferencial, pois garante aos visitantes maior tranquilidade. Tantos os agentes de empresa contratada, quanto a Polícia Militar dão o suporte para que a sensação de segurança seja mantida.
O homenageado, radialista Fiori Gigliotti, morou na Mooca por 12 anos e seu apartamento ficava na Avenida Paes de Barros próximo à Rua Jumana. Ele nasceu em Barra Bonita no dia 27 de setembro de 1928 e faleceu em São Paulo no dia 8 de junho de 2006. Como famoso narrador de jogos de futebol, Gigliotti ficou conhecido pelos jargões: “Abrem-se as cortinas e começa o espetáculo”, “E o tempo passa…”, “Tenta passar, mas não passa!”, “Aguenta coração!”, “Crepúsculo de jogo”, “Agora não adianta chorar”, e “É fogo, torcida brasileira”.