A atriz, que vive a Irmã Emily, passou por uma bateria de testes e uma longa conversa com o roteirista e criador da obra José Júnior. “Ele conversou muito comigo sobre o universo da personagem. Inclusive, ele falou sobre o fato de o papel ser bastante disputado – por ser essa personagem complexa e fascinante. Acho que, de alguma forma, ele percebeu o quanto me apaixonei e me reconheci em certas camadas do papel. Acho que fiz uns cinco ou seis testes”, relembra.
Na história, a freira não mede esforços para auxiliar e defender os direitos dos presos. Idealista, além de ensinar a ler e escrever, quer ajudar na modernização e humanização dos presídios com base nos modelos internacionais. “Sempre tive bons exemplos nesse sentido. Desde cedo, convivi bastante com movimentos sociais e acabei entrando em alguns”, explica.