De acordo com a Polícia Militar, a vítima que aciona o 190 deve explicar detalhadamente o que está acontecendo, de forma clara, mantendo a calma, na medida do possível. As perguntas devem ser respondidas de maneira direta e transparente. É necessário que a pessoa permaneça na linha caso seja solicitada.
DADOS BÁSICOS
É importante ter em mãos dados básicos, mas essenciais, que podem agilizar o atendimento, como o endereço completo do local da ocorrência (com ponto de referência caso haja), e as características das pessoas envolvidas.
QUANTOS SUSPEITOS
Por exemplo, se os infratores estavam armados (arma de fogo, faca, etc.). Depois, quantos suspeitos foram visualizados e se eram homens e/ou mulheres. Também são importantes o tipo de vestimenta e adornos (cores, coberturas, mochilas etc.) e o porte físico: magro, sobrepeso/adulto ou adolescente etc. Para a PM vale saber cor da pele, tipo do cabelo, além de verificar se estavam a pé ou de veículo e o sentido para onde foram.
DADOS REPASSADOS
Segundo a PM, após o atendente do 190 identificar a ocorrência, as informações são repassadas de maneira instantânea. Ou seja, por mais que o solicitante fique por longo tempo ao telefone, não significa que os dados serão repassados só depois do término da chamada. As viaturas podem atender à ocorrência enquanto as informações ainda estão sendo retransmitidas via rádio.
VIZINHANÇA SOLIDÁRIA
Quando ligar? Quando está ocorrendo ou acabou de ocorrer um crime. Quando a integridade física ou o patrimônio estiver em risco. Acidentes de trânsito com pessoas feridas ou com crimes de trânsito. Quando houver atividade suspeita com pessoas/veículos e situações graves que necessitem de intervenção imediata da polícia. Mais informações sobre o Programa Vizinhança Solidária: 5ª Cia. do 8º BPM/M – Rua José Tavares de Siqueira, 179 ou base da PM da Praça Silvio Romero.