O subprefeito da Mooca, Marcus Vinicius Valério, esteve na reunião do Conseg Tatuapé, na última segunda-feira, dia 20. Na oportunidade, Vinicius apresentou aos presentes um dos servidores responsáveis pelas fiscalizações de comércios da região. A presença do subprefeito se deu por conta da grande quantidade de reclamações registrada pelo 156. De acordo com os moradores do bairro, a atitude de alguns donos de estabelecimentos é ofensiva. Além do som acima do limite permitido de decibéis. as casas não possuem o sistema de acústica necessário. Depois, o espaço gastronômico ou de entretenimento ocupa as calçadas de maneira irresponsável. Nesse sentido, o pedestre, que também é cliente, é desrespeitado.
DESCASO COM VIZINHOS
Diante de uma condição que se repete todas as semanas, as pessoas enfatizaram problemas nas ruas Euclides Pacheco, Serra de Juréa e Azevedo Soares. Do mesmo modo, elas frisaram que o descaso com os vizinhos existe em outras ruas, como Itapura, Coelho Lisboa e Emília Marengo. Por fim, direcionaram os pedidos novamente para a Praça 20 de Janeiro. Para o subprefeito, todas as questões levantadas são de conhecimento da administração. Assim, Vinicius avisou que as fiscalizações serão retomadas. Nesse ínterim, afirmou ele, ainda, alguns endereços citados foram visitados e multados por estarem abertos após a 1 hora.
REDUTOR DE VELOCIDADE
Os moradores agradeceram, mas avisaram terem buscado o Psiu, 190, Boletim de Ocorrência e 156. Aproveitando o momento de protesto, sugeriram que a Rua Azevedo Soares receba algum tipo de redutor de velocidade, seja lombada, rotatória ou outro equipamento capaz de gerar o mesmo resultado. Dando sequência às cobranças, condôminos de prédios próximos às ruas citadas pediram a presença do policiamento de trânsito no bairro. Para eles, os policiais poderiam abordar motociclistas e motoristas de carros importados que ficam acelerando os veículos, além de apostarem corrida. Segundo o delegado assistente do 30º DP, Eduardo Kosovicz, há muitos locais cujos inquéritos estão em andamento. “Portanto, todas as providências estão sendo tomadas para que os reclamantes não fiquem sem respostas”, completou.