Com quase 170 metros de altura, o prédio é o condomínio residencial mais alto de São Paulo

Um marco na história da cidade. É assim que está sendo chamado o Figueira Altos do Tatuapé, empreendimento da Porte Engenharia e Urbanismo que está mudando o cenário da região Leste. O residencial, que será entregue no primeiro semestre de 2021, tem quase 170 metros de altura e apresenta o que há de mais inovador em relação à construção. A sua criação tem como objetivo continuar atendendo a uma necessidade local de reter as famílias com maior poder aquisitivo na região, fazendo com que a economia local se movimente e seu entorno se desenvolva.
“O nosso propósito de focar no desenvolvimento humano, por meio da transformação urbana, faz com que tenhamos um olhar mais cuidadoso sobre a região em que atuamos e tudo o que ela precisa”, disse Aline Meira, da área de Ciências Urbanas da Porte.
TECNOLOGIA
Nesse sentido, o Figueira foi equipado com o que há de mais moderno, em termos de tecnologia e acabamentos. Aliado a isto, o prédio ainda oferece um terraço com vista panorâmica de 270 graus para a cidade, além de um conceito sustentável demarcado em seu terreno de mais de 5 mil metros quadrados, no qual a construção recuada favorece as calçadas mais largas e acessíveis.
BEM-ESTAR
Sustentabilidade e desenvolvimento que garantem o bem-estar para os moradores do Figueira, já que existem uma área de lazer e um redário, concentrados ao redor de uma grande figueira, cuja altura chega até o quarto pavimento do prédio, levando aos condôminos sombra natural e maior contato com a natureza. Para os moradores da região, manter a figueira no projeto (inclusive com profissionais especializados para tratar dela e minimizar os danos durante a construção) também foi um presente.
MENOR SOMBRA
Outro diferencial do Figueira é a menor e mais rápida produção de sombra que ele traz para a cidade e, principalmente, para o entorno. Por ele ser alto, porém fino, a sombra possui um alcance maior, porém ocupando um espaço menor, fazendo com que ela fique pouco tempo em cada posição, impactando menos o entorno. “Pensamos na cidade como um todo quando vamos desenvolver um projeto. Construir o Figueira com este tamanho e largura foi com o objetivo de não causar uma sombra tão robusta, comuns em outros empreendimentos espalhados pela cidade que possuem prédios menores, porém largos, que produzem sombras maiores e por muito mais tempo no mesmo lugar”, explicou Aline.
CINCO VAGAS
No novo empreendimento, cuja maioria dos moradores já é do bairro, as unidades contam com cinco vagas e um depósito, sendo uma unidade por andar (50 andares).
Os elevadores contam com identificação biométrica e tudo no apartamento pode ser comandado através de um aplicativo, graças ao sistema de automação entregue pela construtora. Os futuros proprietários vão receber os apartamentos do Figueira com piso em tacão de madeira na área íntima, porcelanato, sistema de aspiração central e espelhos com sistema antiembaçante.
EQUIPAMENTOS
Na área comum, os moradores vão desfrutar de academia, com equipamentos de última geração, piscina coberta com raia de 25 metros, piscina ao ar livre, cercada por um projeto paisagístico, com plantas nativas, quadra poliesportiva coberta, brinquedoteca, playground, espaço de convivência e festas, espaço snooker e bar, entre outros. Tudo é entregue equipado e decorado.
O aquecimento solar será capaz de garantir 40% das necessidades do edifício, como o sistema de reaproveitamento de água de chuva, irrigação dos jardins e limpeza, bacias sanitárias ecológicas em todos os apartamentos (dual flux), bicicletário, superfícies brancas para colaborar com a redução da temperatura global, entre outros.
FACHADA VENTILADA
O empreendimento possui fachada ventilada com placas de cerâmica extrudada. O sistema conta com um afastamento (colchão de ar) entre a alvenaria de vedação e as placas de cerâmica. Esse conceito permite um melhor desempenho e conforto térmico, mantendo as temperaturas mais baixas no verão e minimizando a perda de calor no inverno. Sem contar que trata-se de um material autolimpante, com baixo custo de manutenção e menor necessidade de limpeza.

