Na semana anterior, a Secretaria das Subprefeituras promoveu a ampliação de bocas de lobo na Rua Ingú, na altura do número 426, Vila Luíza, distrito do Parque São Jorge. A ação foi realizada após reportagens terem denunciado as contínuas enchentes na região. Após as obras, parte dos moradores agradeceu a atitude, mesmo que paliativa. Por outro lado, demais vizinhos às áreas alagadas cobraram uma intervenção mais resolutiva, como a ampliação de galerias de águas pluviais e o rebaixamento das calhas dos rios Aricanduva e Tietê.
ESTUDOS DE DRENAGEM
Há décadas moradores da região pedem por estudos mais aprofundados relativos à drenagem. Com o desenvolvimento do Parque São Jorge, principalmente na área de empreendimentos imobiliários, as pessoas se preocupam com o aumento da impermeabilização da área. Existem estudos para que o local receba mais projetos de arborização. Porém, a aprovação dos mesmos demanda tempo e dinheiro. Por conta disso, quem vive na Vila Luíza chama atenção para a manutenção mais constante e uma fiscalização intensa sobre descarte de entulho e construções irregulares.
TRÂNSITO
O morador Ricardo Bertolazzi reclamou do gasto desnecessário feito na Rua Honório Maia, onde vive. Segundo ele, foram efetuadas pinturas de faixas duplas proibindo ultrapassagens de veículos, faixas de pedestres etc. No entanto, ele informou que, há anos, as pessoas pedem pelo recapeamento do asfalto da região. “Agora, resolveram fazer as demarcações e pinturas sobre os buracos, asfalto com ondulações e depressões”, frisou.
MAIS PROBLEMAS
Francisco Braz de Carvalho aguarda respostas para o relatório que entregou na Subprefeitura Mooca, relativos a problemas na Vila Luíza. De acordo com o documento, a Prefeitura vem fechando os olhos para a ocupação irregular na Rua Santo Antonio do Pinhal, esquina com a Rua Alfredo Franco. Do mesmo modo, ele também falou sobre o constante estacionamento de carretas aguardando para carga e descarga ao longo da Rua Alfredo Franco, de tráfego intenso, inclusive na frente de um ponto de ônibus.
RUA SEM CALÇADAS
A Rua Tiquiá não tem calçadas e nem jardinagem. Além disso, o muro da empresa apresenta acentuado risco de desmoronamento, colocando os pedestres em risco. A Praça Julio Botelho também espera por manutenção na pista de caminhada, no playground e na academia ao ar livre.