Abre-se as páginas dos jornais e ficamos absolutamente estarrecidos! Em que país estamos vivendo? Que tempos são estes?
Na Prefeitura, o destaque é para a quadrilha do Habite-se, inclusive com o envolvimento do ex-prefeito Kassab, que nunca sabe nada. Tal qual o mensalão: tudo ocorria no gabinete do Lula e ele nunca viu nada.
No Estado, a Alston teve seus bens bloqueados em razão do processo de apuração de corrupção na construção do Metrô e outras obras divididas com a Siemens.
No Senado, a notícia de que o “o número de cargos políticos supera o de efetivos sob a gestão de Renan Calheiros”, aliás, outra coisa não poderia acontecer. Ele, que de há muito já deveria estar afastado da política, depois de ser ameaçado de cassação, aí está, hoje é presidente do Senado, o terceiro homem na sucessão da presidência do Brasil.
Só a folha de pagamento do Senado consome do nosso dinheiro anualmente R$ 3 bilhões, e há uma década o custo era de pouco mais de R$ 1 bilhão, e não aumentou o número de senadores, então, que fenômeno espetacular é esse? O aumento do custo cresce como claras de ovo: “quanto mais se bate, mais cresce”.
O TRE não aceitou a Rede, partido da Marina, porque, com certeza, ela iria aborrecer muito a Dilma e o Lula, colocando em risco o plano de permanecer soberanos no poder, mas permitiu a criação de mais dois partidos, o Pros e o Solidariedade, já que tínhamos mais de 30. Isso faz crescer em mais 119 funcionários, somando comissionados e concursados; o Solidariedade com direito a 68 e o Pros a 51. A folha de pagamento crescerá em R$ 19 milhões a partir de janeiro, para o quê?
Para a mais absoluta inutilidade, o Solidaridade é do Paulinho da Força, um verdadeiro inútil deputado, que já esteve envolvido em escândalos junto com a mulher. Tudo acabou em nada, porque é bem assim quando se fala de apuração de responsabilidades.
Aí vira-se a folha do jornal e encontramos o Brasil que não socorre o Nordeste, que deixa nossos irmãos nordestinos morrer de “sede”, mas socorre a Venezuela de Maduro, sucessor de Chaves. Afinal, é amigo íntimo de Lula e de Dilma. Socorre de que maneira? Da forma mais sórdida e sorrateira possível; só mesmo se pode admitir em um governo como o nosso, vejam: a Venezuela passa por séria crise de desabastecimento de tudo, até de papel higiênico. Dizem que jornal lá é disputado a paulada, o único jeito, já que o jornal lá só fala do Maduro e do Chaves, e só serve para isso; agora é precioso, serve também para coisas menos nobres.
Esse desabastecimento foi criado em razão de todas as tramoias do Chaves seguidas pelo Maduro; os grandes calotes nos fornecedores e que naturalmente se não recebem, também não entregam os produtos. Claro que eles dizem que o culpado é o boicote dos Estados Unidos. Então, como o brasileiro é muito bonzinho, aliás, é fácil fazer cartaz com o chapéu do povo, para socorrer o Maduro, que está caindo de maduro, que não se perca pelo trocadilho, o Banco do Brasil empresta dinheiro a custo praticamente zero e a perder de vista, através do programa do Proer – Financiamento à Exportação. A Venezuela recebe o dinheiro e quita a importação diretamente aos fornecedores brasileiros, sem ter de passar pelo órgão venezuelano que regula o câmbio (Cadivi).
Com isso, com essa garantia, sem sombra de dúvidas, a expectativa do governo venezuelano é que os empresários brasileiros irão voltar a fornecer e tudo se regularizará, como consequência, suas ambições de reeleição se concretizarão, porque “lá como cá”, é tudo pelo poder eterno, não importa como. As duas republiquetas latina-americanas se entendem muito bem. Assim o governo brasileiro assume os riscos das importações venezuelanas, claro, com o nosso dinnheiro.
Enquanto isso, não há água para beber no Nordeste, o gado morre de sede e fome, as pessoas mudam-se a pé em meio às estradas empueradas, morrem no caminho de fraqueza, de fome, de doenças, e a sra. Dilma tem a “cara de pau”, ao lado do seu padrinho “Lula”, na televisão, em franca campanha política, de dizer: “Acabamos com a miséria no Brasil”.
O pior é que temos de acreditar nisso. Deveria dizer: aumentou a miséria, agora, não só econômica, como moral, porque ninguém respeita mais nada. É corrupção e mais corrupção! E os ilustres inúteis políticos se defendem com a mesma frase de seu padrinho: “Não vi nada, não sabia de nada, não é comigo”. Este é o Brasil que eles querem nos vender, mas as pessoas de bem não comprarão nunca um país como este.
Semana de apologia a corrupção ??já são é meses falando sobre corrupção .. principalmente aqui em São Paulo,,com a sujeira da TUCANADA no Metrô ,e da sujeira que o SERRA e o KASSAB deixou na prefeitura,, aí o nobre colunista escreve 3 linhas pra falar da vergonha encontrada na prefeitura,,mesmo assim cita o nome do LULA.. e 2 linhas pra falar da vergonha no governo Estadual e cita só uma construtora,,,(o Governo mesmo é um Santinho ) e usa 52 linhas pra falar do Renam Calheiros,do Chaves , do Maduro,,da Venezuela ,,da seca no Nordeste..vai entender o que isso tem a ver com a vergonha da sujeira em São Paulo..MAIS…..Manipulação não cola mais…(FICA A DICA )